No ano de 1908, foi introduzido o primeiro serviço regular de ônibus a gasolina do Brasil. Em comemoração aos 100 anos da abertura dos portos por D. João VI, foi realizada na Praia Vermelha a Exposição Nacional. O empresário Otávio da Rocha Miranda obteve então da prefeitura uma concessão para a implantação, em caráter provisório, de uma linha de auto-ônibus que circulava ao longo da avenida Central, hoje Rio Branco. Os veículos também realizavam viagens extraordinárias do centro da cidade até o local da Exposição, na Praia Vermelha. A mecânica desses carros era do fabricante Daimler, e a carroceria de origem francesa.
Os ônibus da "Excelsior"
TIPOS DE TRANSPORTES:
Transporte aéroviário
A aviação iniciou-se no Brasil com um vôo de Edmond Plauchut, a 22 de Outubro de 1911. O aviador, que fora mecânico de Santod Dumont em París, decolou da praça Mauá, voou sobre a avenida Central e caiu no mar, de uma altura de 80 metros, ao chegar à Ilha do Governador. Era então bem grande o entusiasmo pela aviação. Em 17 de junho de1992, os portugueses Gago Coutinho e Sacadura Cabral chegaram ao Brasil, concluindo seu vôo pioneiro, da Europa para a América do Sul. E em 1927 seria terminada, com êxito, a travessia do Atlântico, pelos aviadores brasileiros, João Ribeiro de Barros e Newton Braga no avião "Jaú", hoje recolhido ao Museu Do Ipiranga.O ano de 1927 é o marco da aviação comercial brasileira. A primeira empresa no Brasil a transportar passageiros foi a Condor Syndikat, no hidroavião "Atlântico", ainda com a matrícula alemã D-1012 que, em 1º de janeiro de 1927 transportou, do Rio de Janeiro para Florianópolis, o então Ministro da Viação e Obras Públicas, Vitor Konder. A 22 de Fevereiro, iniciava-se a primeira linha regular, a chamada "Linha da Lagoa", entre Porto Alegre, Pelotas e Rio Grande. Em junho de 1927, era fundada a Viação Aérea Rio-Grandense (Varig), sendo transferido para a nova empresa o avião "Atlântico", que recebeu o prefixo nacional P-BAAA. A 1º de Dezembro do mesmo ano, a Condor Syndikat, que acabara de inaugurar sua linha Rio - Porto Alegre, foi nacionalizada, com o nome de Sindicato Condor Limitada, sendo rebatizada, durante a II Guerra Mundial, com o nome de Servços Aéreos Cruzeiro Do Sul (absorvida nos anos 80 pela Varig). Em novembro de 1927 (inaugurando a linha para a América Do Sul da nova companhia francesa Aeropostale) chegava ao Rio de JaneiroJean Mermoz, que se tornaria o mais famoso aviador da época.
Transporte rodoviário
Apesar de ter as rodovias como principal forma de trânsito a nível nacional, estas não compreendem uma rede eficaz, segura e moderna. Grande parte das ligações interurbanas no país, mesmo em regiões de grande demanda, ainda se dão por estradas de terra ou estradas com pavimentação quase inexistente. Durante a época de chuvas, a maioria das estradas enche-se de buracos, sendo comuns, ainda que em menor quantidade, deslizamentos de terra e quedas de pontes, provocando muitas vezes prejuízos para o transporte de cargas bem como acidentes e mortes.As rodovias do país que se encontram em boas condições geralmente estão sujeitas a pedágios, tais como a Rodovia dos Bandeirantes e a Rodovia dos Imigrantes. O transporte rodoviário de passageiros do país compreende uma rede extensa e intrincada, sendo possíveis viagens que, devido à sua duração, em outros países, só são possíveis por via aérea.
Mapa rodoviário de São PauloHidrovia no Rio Reno.
linha de carris ou trilho
CARACTERÍSTICAS:
Aéroviário:O aéreo é um modal de transporte ágil e recomendado para mercadorias de alto valor agregado, pequenos volumes e encomendas urgentes. É competitivo para produtos eletrônicos, como por exemplo, computadores, softwares, telefones celulares, etc., e que precisam de um transporte rápido em função do seu valor, bem como de sua sensibilidade a desvalorizações tecnológicas.É mais adequado para viagens de longas distâncias e intercontinentais.
Rodoviário:oferece pequena capacidade de carga, maior consumo proporcional de combustível e dependência de petróleo, sendo, portanto, bem mais caro que o ferroviário e o hidroviário.
Hidroviário:
- seu custo operacional é muito baixo, pois depende basicamente das operações de carga e descarga;
- possui grande capacidade de carga;
- é muito económico para grandes distâncias;
- apresenta pequeno consumo de energia.
Ferroviário:
- grande capacidade no transporte de cargas e passageiros;
- é mais econômico que o rodoviário;
- possui diversas opções energéticas (vapor, diesel, eletricidade);
- material rodante é de longa duração;
- os trens modernos podem atingir grandes velocidades;
- estimula o desenvolvimento das indústrias de base.
UTILIZAÇÕES E CUSTOS:
Aéroviário:Aviação Brasileira cresceu muito nos últimos anos. Com o surgimento de novas companhias aéreas e a modernização das demais, foi possível aumentar o número de assentos disponíveis na malha aérea.
Rodoviário:No modal rodoviário o espaço no veículo pode ser fretado em sua totalidade (carga completa) ou apenas frações de sua totalidade (carga fracionada). O fracionamento do espaço de carga do veículo possibilita a diversificação de embarcadores num mesmo embarque, diluindo desta forma, o custo entre os clientes na fração de sua utilização.
Hidroviário:Um comboio fluvial carrega, por viagem, cerca de 5.000 m3. Um caminhão-tanque, apenas 20 m3", explica. "Embora os caminhões sejam mais velozes [trafegam entre 60 e 80 quilômetros por hora (km/h) enquanto comboios viajam à 10 km/h], são precisos muitos caminhões para compensar a diferença de capacidade. Isso encarece o frete.
Ferroviário: as ferrovias constituem um modal de transporte altamente competitivo para grandes volumes a longas e médias distâncias. Mais do que uma solução apenas parcial, o investimento em ferrovias auxiliará o país por desafogar outros modos de transporte, fazendo com que nossas rodovias deixem de ser excessivamente utilizadas. Sem essa sobrecarga, o custo de manutenção da malha rodoviária seria sensivelmente reduzido. Tal iniciativa criaria um círculo virtuoso, com melhor distribuição e otimização dos recursos disponíveis, além de gerar maior eficiência logística pela integração operacional dos sistemas intermodais de transporte de carga, o que possibilitaria uma redução no custo Brasil.
CURIOSIDADES:
Trem:Se, em vez de priorizar o asfalto, tivéssemos investido em trilhos, provavelmente teríamos mais cidades de médio porte e menos metrópoles, minimizando ou eliminando o flagelo das periferias das grandes cidades, que, hoje, concentram os piores indicadores sociais do país. Em comparação com os centros, as periferias das grandes cidades brasileiras têm dez vezes mais homicídios, duas vezes mais desempregados, menos da metade do saneamento básico, seis vezes mais analfabetos e quase nenhum lazer. Nas cidades médias, a distância não é tão grande. Ou seja, se lá atrás tivéssemos uma urbanização menos caótica, teríamos, hoje, cidades mais bem planejadas e melhores para viver. Sem falar na violência no trânsito. Dados do Ministério dos Transportes mostram que houve 376 589 acidentes de trânsito com vítimas, no Brasil, em 2000, com 25 000 vítimas fatais, a maioria entre 25 e 39 anos de idade 72% das mortes acontecem nos perímetros urbanos. Se os carros não fossem tão difundidos, o tamanho do estrago causado por eles todo ano seria bem menor. A atmosfera e o ambiente também sairiam beneficiados com a supremacia da ferrovia. Com menos trânsito nas grandes cidades, o ar seria mais limpo. O transporte rodoviário é responsável por cerca de 90% do consumo de combustíveis derivados do petróleo em todo o mundo e por cerca de 30% do total de partículas de CO2 lançadas na atmosfera. É o preço que pagamos por uma escolha errada feita há décadas.
Por que o Brasil adotou a utilização das Rodovias ao invés de ferrovias?
Entre 1870 e 1920, o Brasil viveu a “Era das ferrovias”, o crescimento médio das ferrovias era de 6.000 km por década. Até a década de 50, o transporte ferroviário era valorizado, de certa forma, pelo governo brasileiro e o sindicato dos ferroviários era muito forte. Na época de seu mandato, Juscelino Kubitschek preferiu investir nas rodovias ao invés das ferrovias, devido ao interesse político que existia na época em trazer a indústria automobilística para o País. A partir daí, essa política continuou nas décadas de 60, 70 e 80.Quando os militares assumiram o poder, quase que pararam com o transporte ferroviário por completo, para assim assegurar o seu domínio e deter o sindicato.Atualmente, essa não é uma questão fácil de resolver. A indústria automobilística, de petróleo, pneus, etc., representa uma forte influência sobre o governo brasileiro, impedindo o desenvolvimento das ferrovias, pois isto poderia prejudicar seus interesses.
A roda vai ficar no passado com a chegada da levitação magnética para veículos. A aposta do professor Richard Stephan, da Coordenação de Programas de Pós-Graduação de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ) tem um motivo: ele é o coordenador do projeto do primeiro trem desse tipo desenvolvido no Brasil, o Maglev-Cobra. Trilhos magnéticos A idéia é substituir trilhos convencionais por "trilhos de ímãs" para transporte urbano de passageiros, a uma velocidade média de 70 quilômetros por hora, semelhante à dos metrôs. "É uma levitação que é possível obter usando ímãs e supercondutores, efeito conhecido como diamagnetismo. Dentro dessa possibilidade se evita a necessidade de rodas e trilhos; é mais parecido com um avião do que com metrô", detalha o professor. Vantagens do trem magnético O veículo, segundo Stephan, tem vantagens comparativas de implantação, custos operacionais e gasto energético em relação a um sistema convencional de metrô sobre trilhos. "Uma das vantagens é que as obras de construção civil vão ser mais baratas. As obras de construção civil representam o maior custo na implantação de qualquer transporte urbano. Estimamos que o custo pode ser reduzido a um terço do valor de um metrô subterrâneo", compara. "Além disso, enquanto a relação entre energia necessária para movimentar um passageiro por um quilômetro é de 2,8 mil quilojoules para um carro e até 4,2 mil para um avião, é de 25 no Maglev", compara o professor. Mini-vagões O trem será composto de módulos de um metro de comprimento - com capacidade para oito passageiros cada -, que, articulados, dão ao veículo formato semelhante ao de uma cobra. A estrutura também permite que o veículo faça curvas de 30 metros de raio, enquanto os trens convencionais precisam de pelo menos 150 metros, o que demanda mais custo e espaço disponível para implantação. O Maglev-Cobra deve ganhar uma linha de testes de 114 metros dentro do campus da UFRJ. A construção do projeto depende do financiamento de cerca de R$5 milhões, que o pesquisador pediu ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). "Esse valor é quatro mil vezes menos que o Brasil gasta por ano com acidentes rodoviários", compara. Impulsionando tecnologias Até 2010, a meta é instalar uma linha de três quilômetros de trilhos de imã para o Maglev-Cobra dentro da Cidade Universitária da UFRJ, entre o hospital e reitoria. A linha serviria de início para o ambicioso projeto de ligar o Aeroporto do Galeão à Praça da Cinelândia no centro do Rio de Janeiro. "Como o veículo é silencioso, vai poder ser colocado em vias elevadas, ou margeando rios, canais, em canteiros centrais e isso vai baratear a obra", calcula. "Além de transportar pessoas, a idéia é impulsionar tecnologias. O paradigma de transporte público no Brasil ainda é o metrô. Estamos propondo um modelo para o século 21", conclui Stephan.
Você sabia que a maioria das colisões ocorrem entre velocidade de 40 à 50 km/h?
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O primeiro semáforo do mundo foi instalado em Boston, nos Estados Unidos, em 1840.
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O primeiro atropelamento com morte ocorreu em 7 de agosto de de 1896, na Inglaterra.
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A lombada eletrônica foi inventada pelos irmãos Schause: Donald, Samuel e Walter. Eles são brasileiros.
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A primeira lombada eletrônica do Brasil foi instalada em Curitiba, e, 20 de agosto de 1922.
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O Dia Nacional da Paz no Trânsito e o Dia do Motorista , são comemorados anualmente, em 25 de julho.
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A Semana Nacional do Trânsito é comemorada, anualmente, entre os dias 18 e 25 de setembro.
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Bater o carro a 60 km/h é como cair de um prédio de quatro andares. A 80 km/h, o impacto equivale a uma queda livre de 25 metros. Mesmo a 20 km/h, o impacto equivale a uma força superior até 15 vezes o peso da pessoa.
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Uma pessoa atropelada a uma velocidade de 60 km/h equivale a uma queda do 11º andar de um prédio, a 80 km/h do 20º andar e se for a 120 km/h como se fosse do 45º andar.
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Pessoas que passam o dia todo no trânsito, inalam mais monóxido de carbono que um fumante.
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A rodovia que apresenta o tráfego mais intenso, com 331 mil veículos por dia, é a Interstate 405 (San Diego Freeway) na Califórnia. Pelo trecho de 1,5 km, circulam 25.500 veículos no horário de pico.
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Aconteceu em 1903 a primeira viagem de automóvel entre as cidades de São Francisco e Nova York. Levou exatos 52 dias.
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Foi o americano Henry Ford (1863-1947) que construiu o primeiro carro movido a gasolina (1893). Dez anos depois, ele passou a fabricar carros em série na sua fábrica de Detroit, reduzindo seus custos drasticamente e tornando o automóvel um meio de transporte acessível. Os primeiros foram os modelos "T", construídos de 1908 a 1927. Venderam mais de 15 milhões de unidades. "Faço carros de qualquer cor, desde que sejam pretos" dizia ele. Explicação técnica: a tinta preta era mais barata e secava mais rápido.
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Henrique Santos Dumont, irmão de Alberto, foi quem trouxe o primeiro automóvel para o Brasil, em 1893, um Daimler a vapor.
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O primeiro acidente de trânsito registrado no Brasil ocorreu no Rio de Janeiro, em 1897. O abolicionista José do Patrocínio importou um carro e o deu para Olavo Bilac, que sem ser habilitado, bateu na primeira árvore que encontrou.
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A primeira lei de trânsito chamava-se Lei da Bandeira Vermelha e foi promulgada em 1836, na Inglaterra. Além de limitar em dez quilômetros por hora (10km/h) a velocidade máxima, obrigava que o carro fosse precedido por um homem portando uma bandeira vermelha para alertar os pedestres, a no mínimo 60 metros de distância.
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Os cintos de segurança foram utilizados pela primeira vez pelos pilotos que disputaram a corrida Paris-Marseille, na França, em 1896. Mas foi o francês Gustave Désiré Liebau que patenteou, em 1903, o cinto que conhecemos hoje. Um médico militar americano, Coronel Stapp, estava fazendo testes com outro modelo na mesma época. O primeiro carro com cinto de segurança foi lançado em setembro de 1949 pela Nash.
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Um carro Checo, construído em 1897, foi o primeiro a aparecer com pára-choques. Depois de rodar por 15 quilômetros, o acessório caiu e não foi mais colocado. Por isso, as honras ficaram com o inglês F. R. Simms, que colocou um pára-choque feito de borracha em seu carro, no ano de 1905.
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O francês Alfred Faucher inventou, em 1906, o espelho retrovisor. Também são atribuídas a ele a invenção da luz de freio e do pisca-pisca de direção. Os limpadores de pára-brisa foram patenteados pela americana Mary Anderson, em 1903. Os limpadores, operados mecanicamente, apareceram em 1916 nos Estados Unidos.
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O primeiro carro a usar encosto de cabeça no banco foi fabricado em 1959.
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Aconteceu na cidade finlandesa de Raahe. Um senhor de 71 anos, que passeava de bicicleta, morreu atropelado numa estrada por um caminhão na quarta-feira 6. Duas horas depois, ocorreu outro atropelamento, na mesma estrada e apenas a um km e meio do local do primeiro acidente. A segunda vítima também estava andando de bicicleta, também foi atropelada por um caminhão e também morreu. Detalhe: os dois atropelados eram irmãos gêmeos.
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Em 3 de novembro de 1982, um caminhão tanque com combustível, explodiu dentro de um túnel, no Afeganistão, matando cerca de 1100 pessoas.
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O metrô apareceu pela primeira vez em no ano de 1863, em Londres, para diminuir o tráfego nas ruas. Os primeiros trens eram de alguns vagões iluminados a gás, rebocados por uma locomotiva a vapor.
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Em 1722, o intenso tráfego de veículos na Ponte de Londres levou as autoridades a colocar três homens orientando o trânsito alternadamente num e outro sentido. Assim, foram instituídos os primeiros guardas de trânsito, revolucionando os costumes nesta área.
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Os romanos foram grandes peritos em construção de estradas. Começaram em 312 a.C. com a Via Ápia, que ia até os portos, onde as tropas eram embarcadas para as guerras na Ásia e África.
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Os veículos de competição mais velozes não são o de Fórmula 1 e sim, de Fórmula Indy.
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Em 12/12/1959, Jack Brabham ganhou uma corrida de Fórmula 1 empurrando seu veículo por 800 metros, devido a falta de combustível.
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A maior carreta do mundo foi usada pela Rolls-Royce para transportar 420 carros de uma só vez, em 28/05/2000.
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O primeiro veículo movido à energia solar foi fabricado em 1971 e utilizado na lua no projeto Apolo 15, e quem fabricou foi a Boeing.
CONSIDERAÇÕES FINAIS DO TRABALHO:
Desde a criação dos meios de transportes no Brasil, ah séculos, a tecnologia está ficando cada vez mais avançada, possibilitando a criação de novos meios de transportes. No passado o transporte de pessoas era feito em lombos de animais, os reis por cadeiras que eram erguidas e movimentadas através da força braçal, e não existiam muitas alternativas. Com o avanço tecnológico, possibilitou-se a criação de carros, motos, cada vez mais velozes e confortáveis. Se a tecnologia continuar a avançar, com certeza irão surgir novos meios de transportes que, além de serem mais rápidos, e práticos para o bem estar no homem não poluirão o ar e serão silenciosos, sendo assim, poderemos preservar nosso planeta, pois todo meio de transporte está ligado ao ambiente e direta ou indiretamente afetando não só a nós humanos como todos os biomas da terra.
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